Será esse o final?

Hoje eu acordei e me deparei com a seguinte noticias "Campeã olímpica em 2008, Mari quer jogar pela seleção de vôlei da Alemanha em 2016" publicada no site da ESPN, Poxa! Que coisa, a Mari não sabe ficar quieta, "jogando" sem causar. Pois bem, é verdade. Amiga do técnico atual da seleção alemã (Giovvani Guidett) e com a dupla nacionalidade, sim ela pode. Mas né, seria realmente necessário?

Vamos lá, a Mari não uma Sheilla, Thaísa ou até mesmo uma Paula Pequeno e isso a prejudicou muito e mais uma vez a mal orientada e assessorada  Mari volta a falar coisas que não deveria. Prato cheio aos extremos, pois falar de Mari é falar dos seus fãs, o Marifãs fieis e também dos que não a suportam devido a seu jeito, reconhecido por todos como fria ou sobe o apelido de Icewoman. (Pensa em Mari é pensar nos extremos, com ela não há meio termo, é ou ama-la ou odiá-la.)Beleza que mesmo nesses extremos, todos sabem dos problemas que cercam essa moça, como o técnico José Roberto Guimarães;Zé Roberto e sua mania de deixam que seus problemas pessoais interfiram no rendimento da seleção, a máfia da CBV e FIVB e o jogo de interesses das próprias atletas que fazem parte do grupo. Ok!

Respondendo a pergunta, eu acredito que SIM!, pois sem sombra de duvidas a Mari é e sempre será o verdadeiro símbolo de uma geração, da geração mais vitoriosa, da mais brilhante... A Mari de 2004 a de 2008, a diferenciada, melhor de todas, porém as pessoas tem memória curta ou  hipocrisia de só lembrar da Mari "DAQUELE" jogo com a Rússia em 2004 e mesmo assim, só lembram do que lhes convém... A Mari não mais uma menina como em 2004, agora ela já tem 31 anos e se aproxima da aposentadoria, não seria interessante finalizar sua carreira jogando em alto nível uma Olimpíada? Seria e é nisso que a Mari está pensando, diante de todos os empecilhos que há impede de retornar a seleção, a Alemanha é um trunfo, a ultima cartada para o fim e por isso valeria sim a pena. Ela construiu uma linda história da seleção brasileira, história de luta, vitórias e principalmente superação. Essa história não será manchada caso ela encerre sua carreira jogando em outra seleção, claro que aos extremos será revoltante e trágico, mas os verdadeiros fãs dela, que por sua vez são muitos estarão a apoia-la em qualquer seleção, não adianta chorar ou se espernear caso isso aconteça (o que ainda acho difícil!), mas estamos todos com você, Mari. 

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